Quem vive no seu mundo exclusivo de papais e mamães, e que prega o ódio e intolerância religiosa contra relações homo-afetivas, deveria assistir.
Sim, como bissexual que sou, eu gosto de meninas também. Alguém poderia dizer "Não seria mais fácil você namorar e casar com uma mulher e então evitar que te chamem de viado?" Sim.. Seria muito fácil.. Mas nem sempre a coisa certa a se fazer também é a coisa fácil.
Eu namoro um homem (meu bebê), e não é qualquer homem. É o homem que eu amo. De todo o coração. Meu mundo é mais bonito e completo com ele. Eu imagino nós dois daqui a 50 anos, velhinhos e juntos. Felizes.
Não cheguei a chorar, mas o vídeo me deixou bem pra baixo. Pra um adulto é "menos difícil" estar em um relacionamento gay, porque nós já temos um entendimento melhor do mundo. Com adolescentes isso já não acontece. Eles ainda estão formando o caráter e definindo seu lugar no mundo. Tudo que é diferente é condenado, e o "amiguinho esquisito" fica excluído da "turma dos legais".
Não achei legendado pra vocês... Mas como a maioria aqui tem um inglês razoável, acho que é "entendível". :)
Eu gostaria de opiniões.
Cyber Bullying
Bebê com vergonha... rs
ResponderExcluirEu também amo meu bebê (dono deste blog) e não foi fácil para eu conseguir me assumir. Passei alguns problemas na adolescência (se quiser ler meu blog, acabei de escrever sobre isso) e digo "espero que um dia se torne algo normal pessoas gostarem de outras pessoas do mesmo sexo", seriamos uma sociedade melhor e muito mais feliz.
Rafa aqui e... Como o Shark disse: quando adulto, é menos difícil. Parando pra pensar, há 10 anos, quando estava no 3º colegial e sofria bullying pesado (naquela época não se falava de bullying como hoje), eu não tinha maturidade nenhuma pra lidar com nada do gênero. Eu não fui correspondido com uma menina que gostava, era muito tímido, sofria bullying (inclusive envolvendo sexualidade), chegando a ponto de pensar... 'besteiras', como a descrita no vídeo.
ResponderExcluirÉ polêmico o vídeo, e se não fosse o final trágico, seria um material melhor para discussão a respeito. Não que não se deva mencionar isso, mas é um tópico particularmente delicado de discutir.
O preconceito que ainda persiste na nossa sociedade é revoltante. Eu ainda hesito um pouco devido ao meu trabalho que me expõe muito, mas ao mesmo tempo é tal posição que permitiria que eu pudesse fazer algo para mudar isso, mas quase me sinto com forças o bastante para encarar o desafio.