É um conto bem curtinho, bebês. Baseado um pouco na realidade e um pouco num sonho maluco que eu tive.
Boa leitura. :)
Eu e meu namorado estávamos viajando de férias. Eu estava particularmente feliz, pois não é sempre que temos esse tempo só pra nós. Fomos para o litoral, e como não era uma viagem muito longa, fomos de carro mesmo. Era no máximo 1 dia de viagem.
Tudo correu bem, nos divertimos bastante. Porém, era hora de voltar pra casa. Fizemos as malas, colocamos tudo no carro e pegamos estrada novamente.
Com algumas horas de viagem, eu resolví parar um pouco pra tomar um lanche e esticar as pernas. A estrada era deserta, estilo estradas americanas, com apenas um barzinho e um posto de gasolina num raio de muitos quilômetros. E foi num desses que paramos.
Ao entrarmos, tivemos a surpresa de descobrir que não era um bar de beira de estrada, mas sim uma pousada para ABDLs. Meu namorado ficou apreensivo, e não queria ficar lá de jeito nenhum. Eu por minha vez fiquei até que empolgado. Quando que temos a chance de socializar com tantos bebês juntos, e num lugar onde fraldas e roupas de bebê são permitidas? Resolvi ao menos passar a noite pra poder fazer amizade com o pessoal.
Dito e feito! Levamos as malas pra dentro e fizemos check-in. Tudo era muito tranquilo e os outros bebês (eram 4 ao todo) eram muito sorridentes e amigos. Até meu namorado começou a se divertir, o que eu achei ótimo.
A noite chegou. Todos estavam vestidos com suas roupinhas de bebê, reunidos na sala de TV. Parecia uma família feliz. Até meu namorado estava com o pijaminha azul dele. Isso era inédito. Ele não se veste de bebê na frente de ninguém além de mim. Claro que achei o máximo. Quem sabe ele não fazia novas amizades? Eu estava de olho, pois ele era MEU bebê, e eu não queria ninguém fazendo gracinhas com ele.
Eu estava vestido normalmente, com shorts e camiseta. Eu não estava com meu 'baby mode' ligado, mas sim o meu Daddy mode. Eu me sentía melhor daquele jeito. Era como se eu tivesse um monte de filhinhos pra cuidar. Talvez até disciplinar, se fizessem algo errado.
Conversamos, assistimos TV, comemos e bebemos. Tudo o que manda o script. Até dei mamadeira e comidinha na boquinha do meu namorado-baby. Os outros bebês ficaram fazendo graça, chamando ele de 'bebezão do papai'. Ele ficava com vergonha e escondía a cabeça no meu ombro, igual criança. Realmente era fofíssimo, e todos ríamos.
Já era tarde. Estávamos cansados e com sono de tantas brincadeiras e risadas. Eu ainda tinha que dirigir no dia seguinte, então já estava na hora de dormir.
A pousada era pequena e bem rústica. Não haviam quartos, mas sim colchões que se estendiam à noite para que todos dormissem. Era como um acampamento.
Os bebês foram legais o suficiente para oferecer que meu namorado e eu dormíssemos sozinhos na cozinha, enquanto que eles ficariam na sala. Concordamos e fomos deitar.
Era de manhã. Acordei com meu bebê se mexendo do meu lado. Preguiçosamente o abracei e lentamente abrí os olhos.
"Bom dia.. Papai!"
Na hora eu olhei incrédulo para quem estava do meu lado. Não era meu namorado, mas sim um dos outros bebês que estava dormindo ao meu lado. Confesso que ele estava bem bonitinho com seu pijaminha e uma chupeta presa nele.
"Me abraça, papai..Tô carente" Ele disse, com voz manhosa e colocando o dedão na boca.
"Me desculpe. Eu já tenho um bebê, meu namorado. Você é um bebê muito lindo, mas não existe chance de algo acontecer entre nós". Eu disse.
"Ahh.. " Ele suspirou.
"Onde está meu namorado?" Perguntei.
"Eu não sei.." Respondeu.
Eu me sentía desconfortável e começando a ficar irritado. De repente meu coração acelerou. ONDE levaram meu bebê? Como eu conheço bem BDSM, ja imaginei que ele estaria amarrado e amordaçado em algum lugar, em perigo. Eu havia imaginado algo assim porque eu já havia feito isso com outros, então o temor era justificado.
Abrí a porta da cozinha e dirigi-me até a sala principal. Para minha surpresa, estavam os 4 lá; Os 3 hóspedes restantes e meu namorado. O que me deixou mais estupefacto é que ele estava deitado no sofá junto com outro bebê, que o estava abraçando.
"O que está acontecendo aqui?" Perguntei, sério. Nem estava com humor pra dar bom dia.
Todos ficaram me olhando, e meu namorado disse apenas "oi", com um sorriso maroto, de quem fez arte.
"O que você fez? Fala agora". Perguntei, irritado.
"Eu? Nada!" Respondeu, risonho.
Foi quando me aproximei e ví que escorria sêmen do canto da sua boca. Pelo que parece, eu havia chegado instantes após a consumação do ato.
"QUEM fez isso com você?" Eu estava muito bravo. Na hora nem passou pela minha cabeça de que quem havia dado "pirulito" pro meu bebê era quem estava abraçado com ele.
Ninguém respondía. Todos apenas davam risadinha e se entreolhavam.
Eu não pretendía culpar os outros. Eles provavelmente eram todos solteiros, e tentaram a sorte. Claro que todos mereciam ficar de pé acorrentados o dia inteiro, amordaçados com ballgags cheias de pimenta e com um plug anal de 25 cm enfiado no rabo de cada um, mas eu não tinha tempo pra isso. Era o meu namorado/bebê que precisava aprender uma lição sobre trair e mentir pro papai.
"Vamos embora. JÁ!" O peguei pelo braço e arrastei até onde estavam nossas malas. Os outros hóspedes ficaram apenas olhando.
"Vou fechar a conta. Você espere aqui sentado no chão." Meu bebê fez "sim" com a cabeça. Ele estava envergonhado. Era o mínimo que ele podia sentir.
"Vou me trocar pra irmos embora então.." Ele disse, baixinho.
"Não senhor. Vai ficar vestido de bebê assim mesmo. Fique exatamente onde está e cale a boca. Peguei uma meia de dentro da mala e enfiei em sua boca, fechando com silvertape. Completei o serviço algemando suas mãos em frente ao corpo. Eu sempre levo algemas e silvertape na mala. Nunca se sabe, né?
Deixei meu bebezinho sentado no chão, me olhando com cara de choro e balançando a cabeça e as mãos, em sinal de descontentamento.Fechei a conta e o levei até o carro, puxando pelas algemas.
"Você não pode ficar sentado no banco do passageiro com essa mordaça na boca e essa cara de merda. Vão pensar que 'alguma coisa' está errada. Entre atrás e fique deitado."
Aproveitei e amarrei também seus pés, e peguei o cinto de segurança do passageiro do meio e prendí por por cima dele. Ele agora não poderia se levantar nem se quisesse. Joguei um cobertor por cima, pra que ninguém visse nada estranho pela janela.
Ao dar a partida, os hóspedes vieram se despedir, pedindo desculpas e falando pra eu não fazer nada com meu namorado, pois não era culpa dele.
"Ah.. Vocês também mereciam um belo castigo, mas como estou sem tempo, dessa vez vocês estão salvos. Diga tchau pros seus amigos, bebê!" Gritei, olhando pro volume que se mexía por baixo do cobertor. "Mmmph! Mpph!" Foi a resposta "Muito bem, filhinho!"
"Fiquem tranquilos que eu não vou ser malvado demais com ele, mas podem ter certeza que cada vez que ele pensar em desobedecer ou trair o papai, suas partes íntimas vão arder. ;)"
E fomos embora.
"Bebê... em mais algumas horas estaremos em casa, mas não fique tão animado. Você sabe o que te espera, não sabe?"
"Mmmphmph..." Ele gemeu, baixinho.
"Pois é. Vou ligar pro seu trabalho avisando que você está doente. Amanhã você não vai conseguir andar direito mesmo... ^_^ "
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Fim