quarta-feira, 12 de junho de 2013

[CONTO] Encontrei meu Papai

Oi, bebês! Alguns de vocês de vez em quando perguntam "por que você não posta mais contos?" A resposta é simples. Detesto escrever contos... A estória precisa ter coerência, ser crível. Não adianta o cara escrever um conto cheio de absurdos (como existem em tantos blogs porae..) e com cenários fantásticos se a estória não for convincente. Isso leva tempo, e eu sinceramente digo que sou muito mais adepto de sair e viver as experiências na vida real.
Enfim! Ainda assim vou postar este aos pouquinhos, pra ver a resposta dos leitores. Se tudo correr bem, espero terminá-lo em breve! Torçam pra que eu consiga chegar ao final sem que a preguiça e falta de tempo me alcancem antes.. LOL 
100% original de minha autoria. Enjoy!




Eu encontrei meu papai online. No mundo de hoje, a Internet facilitou muito pra que pessoas como eu pudessem se comunicar com todo tipo de gente, e com todo tipo de gostos.
Era um mundo novo pra mim. Novo e assustador. Eu sempre tive medo de que as pessoas iam rir de mim se eu contasse que sou infantilista. Achava que iam me humilhar na frente dos outros, e que eu só ia sair machucado.
Mas meu encontro com Papai foi diferente. Ele foi muito bonzinho comigo no MSN. Me tratava bem e dizia que eu era o bebezinho que ele sempre quis ter. Claro que eu adorava isso! Eu me sentia mesmo como filho dele, e ele me chamava de "meu bebê lindinho mais guti-guti do mundo".
Papai não era muito de "virtual". Na verdade ele evitava isso. O que ele queria mesmo era cuidar de mim ao vivo, de verdade. Eu ainda tinha medo, porque ele me disse que não ia só cuidar de mim, mas que ia também me amarrar e usar castigos BDSM, porque eu era um bebezinho muito levado. Essa era a única parte dele que eu tinha medo, e por isso ainda demorei um pouco pra aceitar encontrá-lo pessoalmente.
Ficamos conversando online por mais umas duas semanas, até que Papai me disse que era hora. Se eu não aceitasse ser o filhinho dele de verdade, ele iria me abandonar. Era pra eu pensar a respeito e no dia seguinte tomar minha decisão. Aquela noite eu chorei muito.. muito mesmo. Eu me sentía sozinho, parecia que eu tinha mesmo perdido meu papai verdadeiro. Eu pensava "pra que eu cheguei nesse ponto de encontrar alguém legal, mas então não seguir adiante? Eu quero ser o bebê de alguém de verdade. Eu PRECISO disso."
No dia seguinte, encontrei papai online. "Então... decidiu?" - Ele perguntou. "Sim.. eu decidí. Quero ser seu filhinho!" - Respondí.
Papai ficou feliz, e disse que era pra eu reservar o próximo fim de semana só pra ele, pois durante dois dias eu não seria adulto. Ele estaria no comando.
Sexta-feira. Chegou o dia! Eu estava ansioso, exatamente como uma criança em véspera de natal! Papai foi bem específico. "Não traga nenhuma roupa extra. Eu tenho tudo o que você vai usar, bem aqui.". Na hora eu não entendí bem.. Achei que Papai iria me deixar pelado o fim de semana inteiro, mas era impossível. Era inverno e estava frio demais pra ficar sem agasalho. Bem.. eu estava intrigado.
Fui de ônibus até onde Papai morava. Ainda bem que não era muito longe, então foi bem fácil chegar. Papai morava num prédio muito bonito, e cheio de seguranças. Eu imaginei que ele devia ser bem rico, ou no mínimo em uma situação financeira confortável. Ele morava num dos últimos andares, onde a porta do elevador abria direto na entrada da sua sala de estar. Uau! Parecia até um hotel de luxo.
Papai estava me esperando. Confesso que fiquei surpreso. Imaginei uma pessoa forte, de barba e usando roupas de couro (rs), mas papai era tão.. tão com... Cara de papai! Ele usava uma calça social cinza, e camisa de manga comprida. Ele já era um pouco velhinho, com cabelos grisalhos, e um sorriso que pra mim era muito lindo. Sabem aquele tipo de pessoa que só pelo sorriso já demonstra ser doce e carinhosa?
"Oi, bebê!" Ele disse.
"Oi..." Respondí... Eu estava tímido.. rs. Ele apertou a minha mão, e me mostrou o apartamento dele. O que eu gostei foi da TV gigante e do PS3 montado na frente dela. heheheh
Papai não perdeu tempo. "Podemos começar, bebê?". Perguntou
"Mas claro! Estou louco pra isso :)." Eu disse.
Papai me abraçou e me deu um beijinho na testa. Meu tico ficou duro na hora. Pelo que parece, meu tesão pela brincadeira estava no máximo. Papai me levou até o quarto dele e, em cima da cama de casal, estavam fraldas e uma grande mala preta. Eu imaginava o que poderia haver lá dentro.
Ele me despiu com muito carinho, como um pai faria com um filho pequeno. Eu estava quieto e vermelho de vergonha.
"Agora vamos vestir o bebezinho!" Disse ele, sorrindo.
Papai me colocou meias brancas de algodão, daquelas que sobem até a canela, pegou uma fralda e pediu pra que eu deitasse na cama, para que ele pudesse colocá-la em mim. Foi a primeira vez que alguém me "enfraldava". Eu adorei! Instintivamente enquanto ele fazia isso eu levei o dedão à boca, e fiquei chupando. Igual baby mesmo. Era bom!
Em seguida Papai abriu uma gaveta, eu não ví o que ele tirou dela, mas para minha surpresa era um macacão de pijama para bebês, no meu tamanho! Achei muito lindo. Era branquinho, com bolinhas azul-claro. Papai o vestiu em mim, abotoando os botões na parte da frente. Depois de vestido, Papai me levou até o grande espelho na frente do armário para que eu pudesse ver como eu estava. Quando me ví, pensei "nossa.. está acontecendo mesmo! Não quero mais sair daqui. rs"
"Bebê quer ver TV com o papai?" Perguntou ele. "Eu quero! ^_^" Respondí alegremente.
Papai me levou até a sala de TV, trazendo junto a mala. Chegando lá, papai tirou uma camisa de força de dentro. "É pra mim?" Perguntei. "Claro que é. Bebezinho levado precisa usar camisa de força o tempo todo, pra não se machucar!". Confesso que os meus medos de antes da sessão haviam retornado. Passou pela minha cabeça uma cena do Papai me amarrando, me batendo e estuprando. Dei 2 passos pra trás.
"Vem cá, bebê. É uma ordem. Já!". Papai fez uma cara severa. Eu me sentí obrigado a obedecer. Meu coração batía tão forte.
Papai mandou que eu esticasse os braços pra frente, enquanto colocava a camisa de força em mim. Ele afivelou atrás, e em seguida cruzou meus braços na frente do corpo e prendeu as correias das mangas nas costas. Quandos sentí o "abraço" da camisa de força pela primeira vez, foi algo indescritível. Enquanto Papai prendía a correia entre minhas pernas, a qual servia para impedir que eu pudesse tirar a camisa de força por sobre a cabeça, disfarçadamente tentei mover os braços para ver se eu conseguiria tirar se quisesse. Nada. Eu estava realmente preso. Papai ainda passou cordas ao redor dos meus braços, prendendo meus cotovelos junto ao corpo. Da cintura pra cima, eu estava totalmente embrulhado e imobilizado, mas não doía. Era até que muito confortável.
Papai me sentou no sofá, eu não falava nada, apenas curtía o momento. Ele tirou mais alguns metros de corda da mala e amarrou também os meus pés, e logo na sequência amarrou também meus joelhos. Eu já devia estar de tico babando por dentro das fraldas, porque eu sentía até latejar. Ainda não contente como eu estava, Papai pegou mais cordas, passou pela perna do sofá na frente, por cima do meu peito e prendeu por trás do sofá. Ele repetiu o procedimento mais umas duas ou três vezes, até que eu finalmente estava bem preso. Nem levantar eu podia mais.
Naquela altura, meu lado 'bondagístico' já estava despertado. Eu gemía e fazia cara de choro, enquanto tentava com todas as minhas forças escapar. Papai percebeu que eu estava entrando um pouco em pânico (talvez por ser minha primeira vez) e me abraçou, em seguida colocando com força sua mão direita por trás da minha nuca, e a esquerda apertando firme minha boca, abafando meus gemidos completamente. Papai era mais forte do que eu imaginava. "Shhhh, bebê! Calma...Calma..." Ele disse com suavidade. Confesso que deu certo.. Eu relaxei um pouco. Uma lágrima escorreu dos meus olhos.
Papai foi até a mala e retornou com uma coleira, ele inclinou-se sobre mim e a colocou em meu pescoço. Óbviamente adorei! Eu sempre gostei de coleiras e dog-training. Usar uma coleira significava que eu pertencía totalmente ao Papai, e como sua propriedade, devia obedecê-lo em tudo. Papai me fez um cafuné e, sem aviso, colocou uma chupeta em minha boca.
Comigo já todo "embrulhadinho" pra presente, Papai então ligou a TV pra passar o filme. Enquanto ele passava pelo menu do DVD, eu me esforçava pra escapar. Pés, braços, tudo imobilizado. Eu só conseguia me contorcer sentado no sofá. Papai sentou do meu lado e me abraçou. "Fica quietinho agora e vamos ver o filme". Ele disse. Eu fiz "sim" com a cabeça. Fiquei então quietinho, aproveitando minha chupeta.
Papai me fazia carinhos, e de vez em quando sentía o volume do meu tico sob as fraldas. Era bem gostoso.
Depois de 1 hora, mais ou menos, comecei a sentir uma vontade forte de fazer pipi. Eu estava com medo de fazer e vazar, ou se Papai iria ficar bravo comigo. Ao final do filme, eu não aguentava mais, comecei a fazer a "dança do xixi", mexendo os quadrís e me encolhendo. Papai perguntou o que eu tinha. Falei "sissi" sem tirar a pepeta. Ele riu. "Faz na fraldinha, bebê! Ela tá aí pra isso!"
Eu tentava.. mas não saía nada! Eu estava meio "travado". "Eu num conxigo" Choraminguei.
"Ah, é? Papai vai ajudar"
Papai sentou em cima de mim e começou a me fazer cócegas. Muitas cócegas. Eu sinto muita cócega, então eu ría demais. Cada vez que eu ria, a minha bexiga doía horrores e papai não me dava trégua. Foi quando finalmente eu não podia mais segurar e o pipi começou a sair sozinho. Psssssssss! Eu sentía a fralda se enchendo daquele líquido quente, não pude conter um gemido de alívio. Eu estava tão cansado e suando. Lutar contra as cordas e ainda levar cócegas, era muito intenso. Finalmente eu me encostei no sofá e relaxei.
Naquela altura o filme já tinha acabado. Papai apertou minha fralda pra sentir o volume do pipi.
"Ahh, mas que bebê levado! Vai precisar trocar a fralda agora!" Ele disse.
Papai começou a me desamarrar, começando primeiro pelas pernas. Eu queria mesmo me levantar um pouco e esticar os membros. Quando eu estava livre do sofá, papai me ajudou a ficar de pé. Instintivamente fiquei de costas pra ele, para que pudesse tirar o restante das cordas e soltar as fivelas da camisa de força. Minha fralda estava tão pesada, eu sentía o peso enquanto ficava de pé. Eu havia deixado cair a chupeta enquanto papai me fazía cócegas, então perguntei:
"Papai vai tirar a camisa de força também?"
"Eu? Mas por que? Você não merece ficar livre" Papai falou, rindo.
Num piscar de olhos Papai tirou da mala uma mordaça de couro preto, e a colocou em minha boca, apertando bem a fivela por trás da nuca. Ela tapou minha boca inteira, e por dentro tinha uma borracha, que impedía que eu conseguisse falar qualquer coisa. Eu só conseguí fazer "MMMMPPH!" Olhei pra Papai com uma cara de assustado.
"Seus olhinhos são bonitos demais pra ficar me encarando assim, bebê. Vou precisar fazer alguma coisa a respeito disso, pra me manter concentrado." Papai disse, sério.
Ele pegou e colocou um capuz sobre minha cabeça. Eu não queria aquilo. Fiquei com medo dele me levar pra algum lugar estranho e eu não poder fazer nada, ou de ficar sufocado. Mas eu não tinha escolha. Era impossível me livrar da camisa de força, e não podendo ver, eu também não tinha pra onde correr. Eu gemía e chacoalhava a cabeça. Papai me fez andar junto com ele, puxando pela coleira em meu pescoço. Não sei o quanto andamos, mas imagino que ele me levou pro seu quarto. De repente ele me empurrou e eu caí deitado no que parecía ser uma cama. Rapidamente Papai afastou minhas pernas e as amarrou apertado. Eu estava agora amarrado deitado. Meu coração havia disparado, novamente eu sentía meu tico ficando duro. O tesão era quase maior do que o medo que eu estava naquela hora. Coisas estranhas passavam pela minha cabeça, como Papai tirando minhas roupas e me estuprando. Se ele quisesse, não havia nada que eu pudesse fazer.
Foi quando Papai sentou-se sobre mim. Sentí que ele desamarrava as cordas em volta dos meus braços. Achei estranho. Por que ele amarraria minhas pernas pra então me deixar livre da cintura pra cima? Papai me ajudou a ficar sentado, podendo então liberar as travas da camisa de força.
Ufa! Mesmo com as pernas presas, era bom poder ficar com os braços livres novamente. Mas a alegria ia durar pouco...
"Humm.. Não. Desse jeito não. Vou fazer diferente." Papai disse, removendo então o capuz de minha cabeça, porém eu ainda estava amordaçado. Neste momento eu pude ver melhor como era o quarto. Tinha uma cama grande, onde eu estava deitado. Alguns quadros de paisagens, armário e criados-mudos com abajures em ambos os lados. Eu não imaginava o que viria depois, foi quando Papai desamarrou minhas pernas e me mandou ficar de pé. Obedecí imediatamente.
"Você é um bebezinho muito agitado e desobediente. Papai vai cuidar disso". Falou. A única coisa que eu imaginei na hora era que eu iria apanhar no bumbum. Rs. O meu medo havia desaparecido. Eu confiava nele.
Papai estendeu uma grande toalha sobre a cama, e em seguida voltou-se para mim e tirou meu pijaminha, removendo em seguida as fraldas ensopadas. Então ele me pegou pelos braços e me colocou deitado novamente, usando somente as meias. Papai mandou que eu esticasse e abrisse as pernas, foi quando ele começou a me limpar com lenços umedecidos, pra que eu não tivesse assaduras. Aquilo fazia cócegas e dava arrepios! rss. Os lenços estavam gelados, mas tinham um cheirinho muito bom. Logo eu estava limpinho. Pra completar tudo, dessa vez Papai não me colocou fralda, mas sim uma cuequinha azul.
O que virá agora? Pensei.
Papai retirou a mordaça, mas me manteve de coleira. Confesso que não gostei muito, pois estava divertido aquela "adrenalina" de ser obrigado a ficar quieto. Para minha alegria, ele me ofereceu a chupeta de volta. Claro que aceitei na hora. As meias também foram removidas. Fiquei com meus pézinhos à mostra. Papai  foi rapidamente até a sala para pegar a mala preta contendo os "brinquedos", fiquei olhando enquanto ele tirava dois pares de algemas de couro preto, grosso. O par maior ele prendeu em meus tornozelos, e o menor em meus pulsos. Eu nunca tinha visto aquele tipo de algemas antes, elas prendiam com um sistema de fivelas, como os cintos. Gostei! Eram confortáveis e não machucavam, e pareciam ser bem resistentes. Fiquei deitado com os braços e pernas abertos em " X " enquando papai prendia as algemas nas 4 extremidades da cama com as cordas. Novamente eu estava imobilizado e indefeso.
Eu mal conseguía levantar a cabeça pra ver o que Papai estava fazendo, mas pude vê-lo alcançado a mala e retirando alguma coisa de dentro. Foi quando ele foi até o pé da cama e grudou pregadores de roupa nos meus dedinhos.


Na hora nem me incomodou tanto. Só apertava um pouco, mas não era pra desesperar. Papai me fez mais cócegas, eu tentava me debater, mas estava tão esticado que eu só comseguía mexer mesmo só a cabeça. Eu dou risada muito alto, então Papai me tirou a chupeta da boca e colocou a mordaça de volta. Dei um gemido abafado e fiz cara de triste. Meus olhos estavam cheios de lágrimas.
Papai não falou nada, apenas pegou uma máscara preta na mala e a colocou sobre meu rosto. Tudo ficou escuro. Meu tico estava latejando de tão duro.

De repente ouví um zunido. Eu não sabia o que era, mas parecía um motorzinho. Dei um "pulo" na cama quando alguma coisa vibrando (foto) encostou na cabeça do meu tico. Era... indescrítivel. Me dava arrepios até a base da espinha. Não era ruim, pelo contrário! Era tão gostoso que eu gemía de prazer e virava pra lá e pra cá fazendo força contra as cordas. Claro que era impossível me soltar, mas era gostoso tentar. Papai mudou o foco para os meus mamilos. Eu gemía alto de prazer, e fazia tanta força que achei que a cama ia quebrar.
"Nossa mas que bebezinho safado! Não pode ser assim." Papai falou em voz baixa.
O barulho cessou e tudo ficou em silêncio. Eu não tinha a mínima idéia de quanto tempo eu fiquei alí, indefeso e no escuro. Eu escutava pequenos ruídos, mas não sabía o que Papai estava fazendo. Eu não queria ficar alí sozinho. Comecei a gemer e me debater. 
Paf! Sentí uma dor aguda na sola dos pés. MMPPH! Gritei abafado. A mordaça era muito eficiente.
Papai  estava me batendo na sola dos pés com algo duro, como uma palmatória. Era dolorido, eu sacudí as pernas numa tentativa de fazê-lo perceber que estava me machucando, mas ele não parava. Eu sentía a máscara ficando molhada com minhas lágrimas.
Os pregadores de roupa nos meus dedinhos estavam começando a doer. Eu os mexía frenéticamente tentando removê-los, porém sem sucesso. 
Outra vez tudo ficou em silêncio... Meu coração estava tão acelerado. Eu não conseguía mais fazer força contra as amarras de tão cansado que eu estava. Já era difícil respirar só pelo nariz. Sem aviso algum o zunido voltou. Papai novamente atiçava o meu tico com aquele vibrador. Eu sentía tanto arrepío que fiquei até com medo de desmaiar. Foi quando aconteceu o clímax. Eu não conseguía mais segurar, gozei demoradamente na cuequinha. Não aguentando mais a intensidade do momento, simplesmente relaxei. Fiquei quieto na cama ofegando.
Papai percebeu o que tinha acontecido. Ele baixou a cueca e deu um beijinho na ponta do meu tico. Fiquei feliz.
Minha venda foi retirada, junto com a mordaça. Papai falou "Eu precisei te castigar porque você é um bebê muito levado. Quem manda em você?" Perguntou. 
"Papai... Papai manda em mim." Falei baixinho, deixando cair uma lágrima pelo canto dos olhos.
"Muito bem!" Papai disse, orgulhoso.
Papai retirou os pregadores. Mas que alívio! Eu não pensava que aquilo podia doer tanto. A sola dos meus pés ainda estava um pouco dolorida, por causa das palmadas. Em seguida, Papai desamarrou meus pés e mãos, me deixando livre. Ele me colocou de pé, me enrolando na toalha. 
"Nossa, bebê. Como você está gelado! Entra no banheiro e tome um banho pra tirar toda essa meleca. Quando terminar volte aqui que é hora de nanar."
Eu ainda ficava muito tímido quando Papai falava comigo, mas obedecí e fui tomar um banho. O quarto de Papai era uma suíte, então só precisei caminhar at Enquanto me lavava, fui revivendo em minha mente os eventos daquela noite. Eu estava grato por ter aceitado o convite do Papai, se eu tivesse pulado fora, provavelmente teria ficado em casa assistindo TV e comendo besteiras. Pra ver como são as coisas...
Saí do banheiro, me sentía renovado. Estava limpinho e cheiroso. Papai pensava em tudo, pois até o sabonete era Johnson's Baby (rs).
Ele me pegou pela mão e me levou até o guarda roupa. Ao abrir a porta, ví um monte de roupas coloridas, com estampas coloridas. Tinha de tudo. Shorts, calças, meias, cuecas, moletons, camisetas. Papai realmente não estava brincando quando disse que eu não iria precisar trazer roupa alguma. Ele pegou e vestiu em mim uma camiseta amarela, de manga comprida e com estampa de barquinhos. Ela era bem maior do que eu, minhas mãos ficaram por dentro das mangas. Me sentí um menininho usando as roupas do irmão mais velho. 
Papai então me colocou deitado na cama. Instintivamente eu abrí as pernas, já imaginando que iria ganhar uma fralda, já que estava peladinho da cintura pra baixo. Dito e feito. Primeiro Papai me colocou talquinho. Era um cheiro tão característicamente de bebê que eu estava completamente entregue ao meu personagem de bebezinho. Depois um novo par de meias brancas, a fralda veio em seguida. Pra completar tudo, Papai me vestiu novamente com o macacão pijama e colocou uma touca infantil em minha cabeça. Olhei no espelho. Literalmente a única diferença entre eu e um bebê de verdade era o tamanho.
"Hmmm.. Quase perfeito! Vem cá." Falou Papai, enquanto pegava uma garrafinha de colônia infantil e passava no meu pescoço.  O cheiro de bebê imperava no quarto todo.
"Agora sim! O bebezinho de olho azul mais lindinho do Papai."
Nossa... Eu fiquei vermelho... roxo.. Eu olhava pra baixo, estava feliz, mas com muita vergonha. Papai foi até a gaveta do criado-mudo e tirou um par de luvinhas azuis, pareciam luvas de boxe, mas de algodão. Ele as colocou em mim, amarrando os cordões dos pulsos. Eu achei bonitinho, então não me importei. Fiquei imaginando que eu tinha mãos redondinhas, igual um gatinho. 
Depois que eu entendí o porquê das luvinhas. Eu não conseguía pegar ou segurar nada sem que deixasse cair. Exatamente como um bebê de 1 ano de idade. Papai precisou me dar água na boquinha, pois não tinha como eu segurar o copo. Provavelmente nem as roupas eu conseguiria tirar, a menos que Papai fizesse isso por mim.
"Hora de nanar, bebê. Está muito tarde! E amanhã Papai vai te levar até o Jardim Zoológico. " Papai disse, me abraçando.
Uau! Eu sorrí. Não ía ao zoológico desde a época de escola. Era realmente um programa de pai e filho.
Papai se deitou na cama junto comigo. Eu estava muito cansado, com sono... Mal conseguía manter os olhos abertos. Certas partes do meu corpo ainda estavam doloridas. Ele me deu beijinho na testa e me deu boa noite. Por causa das luvinhas eu não conseguí pegar na mão dele, mas tudo bem. Ele me abraçou. Era o paraíso total. Eu me sentía quentinho e seguro. Nada mais no mundo importava. Eu estava com Papai e ele me protegía.
Nós ainda tínhamos mais dois dias juntos pela frente. Pode parecer loucura, mas eu já sentía que amava meu Papai. Pra que ele ficasse feliz, eu iria obedecê-lo em tudo, e ser o filhinho que ele sempre quis ter.


FIM







Ufa, bebês... Vencí a preguiça e terminei! Espero que tenha ficado ao menos "bonzinho"!
Os outros dois dias com o Papai eu vou deixar pra imaginação de vocês. ;)

13 comentários:

  1. Que bom que gostaram! Vou atualizando aos poucos. :)

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  2. "por que você não posta mais contos?" A resposta é simples. Detesto escrever contos... "
    fazendo todo mundo entender, de forma bem simples... ahahhahahahhaha...
    lega o conto... de qualquer forma...

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  3. Nossa!! ta muito legal o conto, já fazia um tempo que não lia um conto tão interessante, mal posso esperar pela continuação...

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  4. parece que alguem esta se divertindo escrevendo este conto... rsrsrsrs, e depois diz que não gosta de escrever...kkkk

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    1. Tá fácil de escrever porque 70% é real! Mas não gosto mesmo. XD

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  5. Mais legal ainda o conto sabendo que tanto dele é real!

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  6. Ficou muito legal, parabéns Shark, fazia tempo que não via um conto tão gostoso de se ler. Curti muito ler, mesmo não sendo adepto do BDSM. continue com as boas postagens.

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  7. Muito bom!!! Mas não vai ter continuação??? 😭😭😭

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    1. Olá! Infelizmente este conto em específico não tem nenhuma continuação planejada.

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