[CONTO] Uma noite inesquecível

Já que os bebês gostam de contos, aê vai mais um! Adaptado de um que eu lí tempos atrás. (Desculpem.. não lembro onde... Acho que foi no site do Stanley Baby)

Quando eu tinha 16 anos, tive uma noite que jamais esqueceria. Eu e meu amigo, Tiago, passamos a noite na casa do André. Tínhamos acabado de acordar e a mãe do André havia deixado um bilhete na cozinha. "Espero que todos tenham dormido bem. Vou ficar fora o dia todo e só volto no fim do dia. Vocês podem tomar café e eu deixei dinheiro pra pizza sobre o balcão."
Tomamos café, e logo estávamos entediados. Na noite passada nós brincamos de trancar o Tiago dentro do armário (foi engraçado). Decidimos continuar o jogo, então André e eu trancamos Tiago no armário de novo. Começamos a ficar entediados, então era a minha vez de ficar trancado. Tiago e André me agarraram e jogaram dentro do armário. Depois de um tempo eu ouví os dois cochichando, eu sabia que estavam tramando alguma coisa. De repente eles abriram a porta e gritaram "hora da tortura!". Pensei que eles iam fazer alguma coisa besta, como jogar água em
mim, mas eu mal tinha idéia do que estava para acontecer. Olhei para a cama do André, onde haviam cordas amarradas nos postes, nos 4 lados. Eles me jogaram na cama. Eu lutava pra escapar, porque eu não queria ser amarrado. Eu ainda era baixinho pra minha idade, e eles eram bem maiores que eu.
Eles me seguraram e então Tiago me amarrou. Eu não conseguía me soltar, não importava o quanto eu me debatesse. Foi quando André foi até a gaveta e tirou um par de fraldas. Os dois devem ter percebido a minha expressão de espanto porque ambos olharam pra mim e disseram "hoje vai ser o dia do bebê!".  Tiago olhou pra mim e riu.
Eles desamarraram minhas pernas, então pensei que iam só colocar a fralda por cima das minhas calças, mas não! Eu estava errado. Tiago começou a desabotoar meu jeans, baixou o zíper e tirou minhas calças. Eu estava com TAAANTA vergonha! Eu estava usando uma cueca de ursinho, que mamãe havia comprado pra mim. "Ahh! Mas que cuequinha fofa!" Tiago falou. Eu estava sem cuecas, deitado e semi-nú, na frente dos meus melhores amigos. Eu não podia acreditar que eles tinham feito isso comigo. Foi quando André veio e colocou a fralda. De repende eu me sentí bem. Era emocionante a sensação de ter um de meus amigos colocando ela em mim. Eles amarraram minhas pernas de volta, e então começaram a desamarrar minhas mãos. Então eles tiraram minha camiseta. Fiquei alí deitado, só de fraldas, e não havia nada que pudesse fazer. Eles começaram a tirar sarro de mim "AAWW! Olha só o bebezinho!".  "Eu já volto." Disse André. Então ele deixou o quarto. Momentos depois, ele estava de volta, trazendo duas mamadeiras (sua mãe costumava cuidar dos seus primos pequenos). Uma estava cheia de água, e a outra de leite. Tiago tapou meu nariz enquanto André botava o bico na minha boca. Eu não tinha escolha, precisei engolir. Foram  mais 4 mamadeiras de água antes deles pararem. "Vamos jogar um pouco de Playstation", eles disseram. "Divirta-se, e se a gente ouvir você reclamando... Bem, nós avisamos!" "Gente, por favor. Isso é ridículo!" eu disse. "SHHHH!! Tenha uma boa soneca." Foi o que responderam. Eles
fecharam as cortinas, apagaram a luz e fecharam a porta. Umas duas horas depois, comecei a sentir uma vontade muito forte de fazer xixi.
"André! Tiago!" Eu chamei. Eles vieram perguntando "o que foi?" "Eu tenho que fazer xixi, posso ir ao banheiro, por favor? Eu vou ser bonzinho, prometo!". Eu disse. Percebí que eu falava com meus amigos como se eles fossem meus pais. "Por que você acha que está de fraldas?". Eles
perguntaram. Então eles deram risada e disseram "Vai lá, faz xixi! A gente volta logo". Ouví a porta da frente da casa fechar. Eu fiz força contra as cordas, mas não conseguía me soltar de jeito nenhum.
Foi quando aconteceu, eu não podia mais segurar. Aquela onda de calor dentro das fraldas era estranhamente gostoso. Fiquei alí deitado, até que ficou frio. Alguns minutos depois a porta da frente se abriu. "Olha o que trouxemos pra você". Ouví a voz do André, no final do corredor.
Eles abriram a porta, abriram as cortinas e a janela. "Te compramos fraldas!" Tiago disse. Eu gemí. "Ei! Sem reclamar!". Eles disseram. "Você já fez xixí?". Perguntaram. "Sim". Eu disse. "Bom menino!". Disse Tiago. Eles desamarraram minhas pernas e eu tentei escapar, acabei acertando o nariz do André. Ele olhou pra mim, com lágrimas nos olhos "ohhhhh! Você vai ver só!". Ele disse.
Ele segurou minhas pernas. Eu estava tão chocado por ter chutado o nariz do meu amigo que eu parei de resistir. "Você vai ser um bom menino, senão vai ser castigado."
André disse. Eu disse "Tá bom...". André soltou minhas pernas e então Tiago tirou as fraldas, ensopadas. Ele tinha um lenço, então me limpou e passou talco. "Hahaha! Não acredito que estou fazendo isso". Disseram André e Tiago. André ria. Tiago levantou minhas pernas e botou uma fralda nova por baixo, e baixou meu bumbum sobre ela. "Deixa eu fazer essa parte!". Disse André. "Tudo bem". Tiago falou.. André colocou a fralda tãããão apertado nas minhas pernas,
e então colou as fitas. "Isso é por ter me chutado!" Ele disse, enquanto eu me mexia tentando afrouxar a fralda. Me fizeram beber leite dessa vez, mas agora eles me deixaram desamarrado. Porém, fui proibido de vestir minhas roupas. Ao invés disso,

 André trouxe um grande pijama, parecendo um macacão de bebê. "Nem pensar! Eu não vou vestir isso. Parece mais uma roupa de bebê!" Eu protestei. "Você escolhe, ou o pijama ou vai ficar amarrado na cama, no escuro e sozinho, até o fim do dia". Disse André. "Isso mesmo!" Tiago confirmou. "Tá bom". Eu disse, com uma lágrima no canto do olho. Tiago me agarrou por trás, pra eu não correr, enquanto André vestia o pijaminha em mim. Eu estava com tanta vergonha! Mas no final me sentí um pouco melhor, pois o pijaminha era quentinho e gostoso, e eu estava com frio.
Agora eu podia andar pela casa, só de fralda e pijaminha, e podia comer pizza. Foi quando chegou a hora da minha "soneca", e eles me amarraram de novo e me deixaram no quarto. Eu peguei no sono de verdade. Acordei quando André e Tiago disseram "Rápido! Mamãe chegou!". Eles me
desamarraram e me deram minhas roupas pra vestir. Eu estava com cara de brabo, mas estava começando a gostar da brincadeira. Naquela noite nós jantamos todos juntos. De vez em quando nos olhávamos e ríamos, disfarçadamente. Era hora de ir pra casa, anunciava lá fora a buzina do
carro de mamãe. Eu mal posso esperar pela próxima vez de estarmos todos juntos pra poder brincar novamente!