Oi, bebês! Eu sei que muitos de vocês tem paixão por contos, correto? Eu mesmo acho meio sem-gracentos, pois prefiro a coisa real. Pooooorém, para deixar os meus babies felizes (Sim! Eu gosto de vocês), espero que gostem!
Aproveitando: O blog vai entrar em 'hiato', por tempo indeterminado. Vocês entendem, né? Natal e festas em geral. Mas eu volto! Garanto. :)
Lá vai:
Minha mamãe era enfermeira, e ela soube que o hospital onde ela trabalhava pagaria extra pelo turno noturno. Era uma razão muito boa pra ela trocar, e tinha a vantagem que não ia mais ter que pagar uma babá pra ficar comigo na parte da tarde.
Ela sabia que haviam muitas camas extras na ala da pediatria, então por que não me levar pro trabalho junto com ela e então me deixar dormir no hospital mesmo? A chefe dela e as colegas concordaram, e eu também. Eu tinha só nove anos, e ainda tinha um pouco de medo de hospitais por causa de coisas que eu tinha visto na TV. Pensei que seria interessante, e eu estava certo. De uma maneira que eu nunca teria imaginado...
Mesmo tendo só nove anos, eu já havia descoberto que gostava de ficar indefeso. Sempre que minha turma brincava de amarrar, eu era o primeiro a se oferecer como vítima. Havia alguma coisa poderosa sobre ser incapaz de se mover. Eu ainda era muito jovem pra pensar nisso de uma maneira sexual, mas mesmo assim eu gostava muito de brincar.
A primeira noite no hospital foi muito excitante! Mamãe me ajudou a fazer a mala com algumas roupas e pijamas. Eu iria a pé do hospital para a escola no dia seguinte, e traria a lição de casa comigo. Chegamos lá poucos minutos antes do turno de mamãe começar, às 7 horas da noite. Ela me mostrou onde eu iria dormir, foi quando tive minha primeira surpresa da noite: Minha “cama” era um berço da pediatria, completo com grades de ferro e um colchão coberto com uma manta de borracha.
Pensando que eu ficaria com medo da cama, mamãe começou a pedir desculpas, dizendo que ela ia arrumar tudo direitinho e eu não ia precisar dormir com o berço fechado. Mas como eu poderia dizer à ela que eu estava entusiasmado? Passei a hora seguinte fazendo minha lição de casa, numa mesa na sala das enfermeiras. Foi quando mamãe me levou até a "sala do dia”, para conhecer outras crianças que estavam em tratamento no hospital.
A maioria delas ficou feliz por ter alguém novo pra brincar. Percebí na hora que pelo menos metade delas usavam fraldas e calças plásticas por baixo das roupas do hospital e pijamas. Eu me sentí estranhamente atraído por essas crianças, mesmo nunca tendo pensado muito em fraldas. É que... essas crianças, todas já eram muito velhas pra usar fraldas pelo motivo habitual. Parecia que elas estavam sob algum tipo de controle e AQUILO me atraiu.
Lá pelas 9 horas da noite todos seguiram em direção à enfermaria. Ví criança após criança parar numa mesa de trocas para terem suas fraldas verificadas. Se as fraldas estivessem muito ensopadas ou sujas, então novas eram vestidas. Até aquele momento, quem ainda não havia usado fraldas durante o dia também precisava colocá-las, cobertas por uma grossa e brilhante calça plástica.
Logo, eu era a única criança que não estava de fraldas. Ninguem pareceu ligar pra isso, então fui pro meu berço. Me sentí estranho por ter sido tratado diferente. Quando todos estávamos na cama, as enfermeiras vieram e fecharam as grades dos berços. A batida das barras de metal soou como uma sinfonia pra mim. Assistí enquanto os jovens rostos, um a um, desapareciam por trás das barras de cromo brilhante.
Eu secretamente queria ser tratado como as outras crianças, mas eu não sabia como pedir. Quem poderia acreditar que eu queria que fizessem aquilo comigo? Conforme eu subia na cama, mamãe me garantiu que eu não teria que usar fraldas ou ter o meu berço trancado. O exato oposto do que eu queria! Eu sorrí e ela me deu um beijo de boa noite. Conforme eu escutava os meus coleguinhas de quarto se mexendo e se aninhando eu comecei a imaginar como seria a sensação de ficar num desses berços fechados, usando fraldas grossas e vestindo uma brilhante calça plástica.
Peguei no sono torcendo pra que de alguma forma isso pudesse acontecer. Pois eu não precisei esperar muito. Novidades me aguardavam. Assim que eu acordei, havia uma mulher mais velha, usando uniforme de enfermeira, de pé em frente ao meu berço. Mamãe estava do lado dela e elas estavam falando sobre mim. "Não há problema dele dormir num dos berços vazios", disse baixinho a mulher, "mas temos que respeitar os regulamentos de segurança. Se deixarmos o seu filho dormir com o berço aberto, podemos acabar encorajando as outras crianças a também querer dormir do mesmo jeito. Eu insisto para que fechemos o berço dele também."
Houve uma pausa, então ela disse algo que jamais esquecerei: "Claro que você não vai poder ficar vindo aqui toda vez que ele precisar ir ao banheiro. Faça ele usar fraldas noturnas mais grossas e deixe bem claro que não importa o quanto ele te chame, ele não poderá sair de forma alguma." "Sim senhora", mamãe respondeu.
Eu quase gritei de alegria. Segundos depois mamãe retornou, gentilmente me acordando. "Desculpe, Jamie, mas a enfermeira-chefe insiste que o seu berço seja trancado, o que significa que você vai ter que usar fraldas à noite. Eu sei que não é muito legal, mas ninguém além das pessoas aqui no hospital vão ficar sabendo." Eu fingí que ainda estava meio dormindo enquanto ela puxava as calças do meu pijama e colocou uma grossa fralda de pano por baixo do meu bumbum.
Era tão macio e quentinho. Ela prendeu apertado, nas coxas e cintura. Sentí como se estivesse embrulhado em algodão macio e quente. Quase gemí de prazer. Ainda fingindo que dormía, fiquei mole enquanto mamãe deslizava um par de calças-plásticas por minhas pernas e sobre as fraldas. Conforme ela as ajeitou, sentí um arrepio passar pelo meu corpo. Era o paraíso.
Ela levou as calças do meu pijama e então levantou a lateral do berço. Dois "claques" metálicos anunciavam que, assim como todas as outras crianças no quarto, eu iria passar a noite trancado. Se eu precisasse ir ao banheiro, as fraldas eram minha única opção. Pensei como eu era sortudo. Lá pelas 4 ou 5 da manhã eu acordei de bexiga cheia. Se estivesse em casa, tudo o que eu teria que fazer é andar até o fim do corredor até o banheiro, e depois voltar pra cama.
Foi quando me dei conta da minha situação. Eu tinha mesmo que fazer pipi. Tentei fazer enquanto estava deitado, mas a natureza não ajudou. Finalmente fiquei de joelhos e então, com as barras do teto do berço encostando no topo da minha cabeça (me lembrando que eu estava preso), conseguí deixar sair o xixí quentinho na minha fralda. Foi a coisa mais extraordinária que eu já havia sentido e delirei de prazer.
Quando havia terminado eu me deitei novamente e sentí o xixi se espalhar pela fralda. Me lembro de ter olhado pelas grades e pensado que eu TINHA que molhar minhas fraldas. Eu NÃO TINHA OUTRA ESCOLHA. Não era muito diferente de estar amarrado, e o sentimento de estar indefeso era muito forte. Não conseguí mais dormir, mas fingí que ainda estava dormindo quando mamãe veio me acordar.
Ela pediu tantas desculpas quando viu que minha fralda estava ensopada. "Você acordou pra fazer pipí?" ela perguntou. "Você me chamou?". Mentí por impulso, pois achei que era melhor. "Ah, mãe.. não. Desculpe. Eu não me lembro de nada. Eu só fui dormir e acordei assim." Ela olhou pra mim de um jeito estranho, e então me mostrou onde eu podia tomar um banho. Aquele dia, na escola, eu não conseguí me concentrar.
Eu estava tão empolgado pra voltar pro hospital que quase esquecí a lição de casa na escola. Quando chegamos no trabalho, a chefe da mamãe disse que não queria que eu usasse minhas roupas normais na "sala do dia". Eu tinha que colocar imediatamente o pijama. Ela acrescentou que eu já devia ser colocado em fraldas na mesma hora. Mamãe se desculpou comigo, mas eu lhe assegurei que estava tudo bem porque daquele jeito eu me sentiria mais como as outras crianças.
Aquilo fez sentido pra ela, e ela pareceu gostar de botar fraldas em mim dalí em diante. Para mim, poder correr pela "sala do dia" usando fraldas espessas, seguramente embrulhadas dentro de uma calça-plástica, a qual deixava tudo quentinho, era o mais próximo do paraíso que eu podía imaginar. Quando chegou a hora de ir pra cama fui direto pro meu berço, e engatinhei lá pra dentro.
Ter uma enfermeira chegando e levantando a lateral do berço era o máximo. Pouco antes de dormir eu fiquei deitado e deixei esvaziar a bexiga. Era maravilhoso ficar alí, na escuridão, e sentir o xixí quente, espalhando-se pelas fraldas. As coisas continuaram assim por boa parte da primeira semana. Mamãe não trabalhava aos finais de semana, e eu ficava triste de ficar sem usar as fraldas de noite enquanto estava em casa.
Foi quando um milagre aconteceu. Eu brincava de lutas com Tony, um dos pacientes na "sala do dia", e caí em cima do meu braço esquerdo forte o bastante para torcê-lo. Não era um machucado muito dolorido, mas eu fingí que era. A enfermeira-chefe, a chefe de mamãe, deu uma olhada e achou que seria melhor se eu dormisse de costas naquela noite, pro caso de eu piorar o machucado se dormisse em cima do braço. Mamãe tinha uma expressão estranha no rosto, mas disse que iria cuidar disso.
Naquela noite, quando mamãe me ajudou a entrar no berço, eu notei a faixa de couro, com duas algemas, também de couro, com um tecido macio costurado por dentro. Tudo aquilo estava preso aos pés do meu colchão. Conforme eu estendí as pernas por cima daquele acessório, percebí para que servia e quase não conseguí disfarçar minha alegria. Mamãe, como sempre, não parava de se desculpar.
"Desculpe ter que fazer isso com você, Jaime, mas eu tenho que prender seus tornozelos com as algemas. Assim você não corre o risco de se virar durante a noite e machucar mais ainda o seu braço. Você entende, não é?" Assegurei-lhe que sim, e fiquei assistindo enquando ela apertava as algemas em meus tornozelos. Com um severo aviso, de não tentar remover as algemas, ela afastou-se e trancou o berço.
Conforme as luzes do quarto diminuíam, eu fiz força contra as amarras, e me deliciava com isso. Como eu já havia passado 4 noites de fraldas, eu já havia aprendido como relaxar a deixar o pipi sair enquanto estava deitado, então comemorei minha nova alegria com uma bela ensopada nas fraldas. Eu estava tão empolgado que levei várias horas pra pegar no sono.
O dia seguinte foi o primeiro sábado que eu passava no hospital. Descobrí que nos finais de semana a rotina era diferente. Muito após nosso horário de acordar, a enfermaria ainda estava às escuras e muito silenciosa. Quando as enfermeiras vieram, mamãe não estava entre elas, mas me explicaram que ela chegaria um pouco mais tarde. Eu não havia tentado tirar as algemas, é claro. Mas foi uma sensação maravilhosa poder ficar livre novamente.
Mais ou menos metade das crianças puderam tirar as fraldas e vestir seus pijamas. O resto, eu incluso, foram trocados com fraldas diurnas, mais leves, e um par limpo de calças plásticas. Eu reclamei um pouco naquela hora, então a enfermeira apontou pro meu braço - imobilizado numa tipóia - e perguntou como eu achava que conseguiria ir ao banheiro daquela forma.
Tudo que conseguí fazer foi sorrir com alegria enquanto me dirigía até a "sala do dia" pra tomar café da manhã, com as calças-plásticas estalando bem alto enquanto o bolo de fraldas me fazia andar meio rebolando igual um patinho. Meu sonho havia se tornado realidade!
Fim
Ufa! Acabou! EHhEHHEHhe... Fiquei muito contente que vocês gostaram. Quem aqui não adoraria passar uma semana inteira como o Jaime? ^_^
please, naum para ta muito bom
ResponderExcluirnão para, esta fikando muito bom
ResponderExcluirxD
continua, tá ótimo!
ResponderExcluirVou continuar então! ^_^
ResponderExcluirnossa ta muito bom ^^
ResponderExcluirnão para, ta muito legal *--*
ResponderExcluirhahaah... dessa vez realmente teve "centenas de pedidos"
ResponderExcluirFinalmente né? XD
ExcluirAdorei!!!!! Adoro contos infantilista, foi vc q escreveu? Se sim poderia fazer mais né? HAHAHA bjbj baby
ResponderExcluirEsse eu achei num site! Modificado só um tantinho^pra ficar melhor no blog. Mas agora que eu ví que os bebês gostaram, vou postar mais com certeza. bjus ^^
ExcluirAproveitando esse post vou escreve uma coisa q eu acho q muitas bebes (femininas) não gostam, q é no momento em q está sendo tratada como bebe ficar com uma blusa, eu acho q assim se vc é bebe não sabe pra q significa essas partes, então tem que se entregar de corpo e alma, não ficar com vergonha, tudo bem vc querer se conservar mais na hora na troca da fralda por exemplo, a pessoa vai ver tudo, então não vejo o problema da menininha ficar sem a blusa, na primeira ou na segunda sessão até tudo bem, mas nas outras vc já tem bem mais intimidade com a pessoa... É só isso, bjs (essa é a minha opinião, quero saber a de vcs também!)
ResponderExcluirVc está certa! Mas no geral isso vai depender da dinâmica do casal. O quão confortáveis eles se sentem na presença um do outro. O ideal é que ambos se entreguem à brincadeira, sem restrições. Ae sim é diversão garantida!
Excluir...haha... vc realmente nos ama... fazendo isso para agente... mesmo sem gostar de conto...
ResponderExcluirAdorei o conto!! Eu também sempre tive a fantasia de usar fralda, com uma calça plástica por cima, durante o dia todo e sentir ela ficando quentinha com o meu xixi!! Se puder mandar mais contos, ia ser uma boa!!
ResponderExcluirEsse conto ficou incrível!!! Jamie, não quer mudar de realidade uma semana comigo? Rsrsrs.
ResponderExcluirO Jaime teve muita sorte mesmo! :D
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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