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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Bondage faz os bebês felizes :)

Este post é mais uma dica ilustrada sobre como adaptar técnicas de BDSM em situações ABDL. Espero que seja útil para vocês! Estou escrevendo isto tarde da noite, então desculpem se o post não fica muito completo. Espero revisitar o assunto em breve. :))
Bondage vai muito além de um simples par de algemas, chicotes e ballgags. É um estilo de vida, uma paixão por uma arte milenar que amplia o prazer e expande horizontes. A união com o Infantilismo para mim vem naturalmente.
Um bebê não é livre para fazer o que quiser; Precisa da mão firme do pai. Sem disciplina, a criança se perde.
Pros bebezinhos que adoram ser "obrigados" a ficarem vestidos de bebê ou que tenham problemas em ir dormir no horário correto, como uma boa criancinha. Que tal um pijaminha feito em tecido anti-rasgo e com travas acopladas mas que ainda seja confortável e que não machuca o bebê, mesmo se ele insistir em espernear e se debater? Mesmo sem estar amarrado, o baby ainda está preso. A roupa não sai se o papai não tirar.
Existem (na minha opinião) dois tipos de bondage a ser aplicado nos bebês: O punitivo, que é desconfortável e/ou doloroso, para ocasiões em que um comportamento inadequado deve ser corrigido, e o bondage cotidiano, constante, de longa duração. Este último confere um condicionamento gradual ao bebê, onde aos poucos ele aprende e assimila que não possui liberdade sem que o papai lhe dê. Ideal para o dia a dia e também para dormir. Um bebê feliz é um bebê que sente a mão do pai guiando seus passos, não apenas pelo controle imposto, mas também pelo amor e carinho que recebe. Ele sabe que depende do papai, e é grato por isso. Isso vai muito além da "putaria" que muitos procuram online.
Ahhh, esses papais europeus.. Eles realmente sabem o que estão fazendo criando esses itens. :3


Imagens retiradas de http://www.theoriginalinstitute.com/LockingClothing.htm









quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Dinâmica entre bebês

Olá, meus queridos bebês! Espero que estejam todos bem! :D
Vocês já pararam pra pensar que o universo ABDL vai além das suas vontades masturbadoras? KKKK! Pois é! Desculpem a linguagem chula, mas a verdade ultrapassa o indivíduo.



Vivemos num mundo interativo, pra melhor ou pra pior. Algumas "diretrizes de convivência" deveriam ser observadas.
Da mesma forma que numa creche tradicional, onde as crianças são encorajadas a interagir, no nosso mundo não deveria ser diferente. E não é somente no mundo ABDL não! No BDSM também existem regras, procedimentos. Não é apenas o "prazer imediato" que conta. A pessoa deve instigar seu intelecto, não apenas a libido. Nós também devemos observar o respeito ao próximo, seus sentimentos, desejos, sonhos e vontades. Ae vocês diriam "nossa, Shark... Que merda de papo.. assim eu vou é dormir". Pois é... vai dormir mesmo! Sozinho... :P
Reparem nas fotos que os grupos infantilistas mais avançados postam. São dezenas de babies reunidos, felizes, sorrindo. Não é apenas aquele bate papo vazio e sem sentido no facebook (- abre a camera pra se masturbar pra mim usando fraldas?), mas as pessoas interagem! Elas se importam umas com as outras e realmente viram amigas.
Onde estamos aqui no Brasil com isso tudo? Anos-luz atrasados, eu vejo. Só existe a procura por sexo rápido, putaria. Basicamente virou um bate-papo UOL. Mas não é assim que as coisas funcionam pra quem realmente resolve entrar de verdade no mundo dos fetiches. Você tem que se comprometer com as pessoas, mostrar que é sério, caso contrário será ignorado. Da mesma forma que fiz indo em encontros do Clube Dominna e mostrando que estou nesse mundo pra ficar, adotar os valores e agregar conhecimentos. (Aliás, peço desculpas à Bela e à Narcisa por estar sumido. Adoro vocês garotas!). Eu fui aceito logo de cara por todo mundo? NÃO. Um infantilista praticante de BDSM no Brasil sofre.. :P
Sabem, claro que é uma delícia conversar online sobre assuntos picantes, ficar de pau duro por falar sobre algo que é excitante, mas isso é apenas a ponta do iceberg. Há muito mais a ser explorado. É como se fosse um grupo de "terapia" (que imagino que muitos aqui já devem ter feito/fazem). O cara mais fechado e com idéias estranhas acaba por ser isolado do grupo, enquanto que o comunicativo e sincero é aceito e compreendido, fortalecendo a união de todos.
É isso que eu gostaria de ver em vocês; Um engajamento maior; Olhem além dos seus órgaos genitais e entendam que existem pessoas reais por trás das janelas de chat. Não tenham medo de compartilhar sonhos e até mesmo utopias. Isso é saudável e nos levará a um outro nível, onde seremos mais unidos e amigos. Onde os vínculos irão além de uma simples fralda, talquinho e tópicos vazios de "procuro uma mamãe".