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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Bebê? Papai? Submisso? Dominador? O que eu sou?



Pois é, bebês! Não é que eu tenha abandonado o blog ou nada assim.. Mas é que não estou com muitas idéias e nem material pra postar alguma coisa decente! Minhas fraldas acabaram, ainda não tive a chance de fazer um bondage decente com meu namorado (com filmadora e tudo mais) e também tem o fator da adaptação no endereço novo. Não, meu baby e eu não terminamos, então parem de tentar urubuzar em cima da gente. (falando de boa) :)
E PAREM de me passar cantada no chat. Eu não respondo de forma mal-educada porque também não é porae. Apenas quero que saibam que eu não gosto dessas coisas, e isso só vai me fazer bloquear a pessoa. Um cara sabendo que eu tenho namorado, e ainda assim insistindo pra brincar comigo... É no mínimo falta de consideração. Se eu brinco com outras pessoas, é porque são amigos de anos, e não entramos em atividades mais íntimas. Apenas bondage puro e simples. Se você chegar a ter esse nível de amizade comigo, então podemos conversar.
Acho que estou meio que numa fase de transição no meio infantilista. Comecei no meio BDSM como submisso completo, e com o tempo me tornei Switch, aprendendo a apreciar ambos os lados; Dominação e Submissão. Últimamente eu tenho sido Dom 80% do tempo.
Já no mundo infantilista, comecei como bebê, e somente bebê. Hoje, tempos depois, eu tenho prazer tanto em bancar o baby como em também ser o Daddy. Neste meio percebo agora que também sou Switch. Algumas vezes acho até que eu seria um melhor daddy do que baby. Mas esse pensamento vai e volta.
É bom demais ser o bebê, usar as roupinhas, fraldas, (Ser amarrado...rs)  mas também acho uma delícia cuidar (e educar quando necessário) do meu pequeno filhinho. Existem daddies (e mommies) que cuidam somente, e babies que sempre serão babies (que gostam de ser cuidados). Nesse meio-termo temos as babás e os Switchers, estes últimos que são versáteis a ponto de desempenhar ambos os papéis.
Tempos atrás fiz um teste pra traçar o meu perfil kinky. Aí está:


E vocês? Sabem o que são no meio BDSM-Infantilista? Querem fazer o teste acima?
Aqui está: http://quizfarm.com/quizzes/Sex/poeticthinker/do-you-have-an-inclination-for-bdsm/
Curioso em saber o perfil de vocês.. :P
Bem... Vou aprontar minha mala porque hoje pego estrada. Até a próxima, bebês!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Encontrando alguém pessoalmente? Superando os medos.

Fetish Friends

Olá, bebês! Como estão vocês? Sequinhos, felizes e contentes? Espero que sim! ^_^

Hoje o assunto é muito bom! Afinal, o maior prazer de ser um ABDL e também praticante de Bondage é justamente poder brincar com outras pessoas, além de nós mesmos.
Vou contar pra vocês como foi minha primeira vez brincando com alguém que conhecí na net. Uma coisa é a gente brincar com quem já conhecemos de antemão, e outra coisa é entrar em contato com um estranho e saber se ele é, ou não, de confiança.
Anos atrás, eu havia decidido que era hora de parar com a punhetagem virtual e ter a real experiência de Bondage com outras pessoas. Eu via tanta gente se divertindo e postando fotos online. Eu tinha inveja deles. E quer saber? Se eles podem, por que eu não? Com esse pensamento em mente, não perdí mais tempo.
Primeiro criei um canal no Youtube com vídeos meus, bem simples. O foco do canal eram os "escape challenges", e com o tempo conseguí alguns amigos online. Foram eles que me indicaram sites reais fetichistas, onde eu poderia encontrar o tipo de pessoa certo para uma experiência real. Depois de alguns meses, por motivos óbvios o canal foi deletado. O Youtube é muito chato com qualquer coisa mesmo remotamente kinky, e olha que nunca teve nudismo! 
Enfim... Criei meu primeiro perfil num site fetichista ( Recon ) Vocês já devem ter percebido, mas quando somos novos num local assim, chovem visitas no perfil e convites! Alguns educados, e outros meio.. assustadores. Mas faz parte. Temos que saber filtrar quem são as pessoas sérias, e quem são as pessoas que devem ser evitadas.
Eu havia disponibilizado algumas fotos minhas de self-bondage somente, pois na época eu ainda tinha uma certa vergonha do meu lado infantilista e achava que teria mais chances de conhecer alguém se omitisse essa parte. Logo chegou uma mensagem na minha caixa postal de uma pessoa disposta a brincar comigo. Eeee! Que bom! Fiquei com o coração batendo forte. Ele parecia ser legal, educado e tudo mais. Havia gostado das minhas fotos e queria me "raptar" por uma noite. 
Conversamos por uma semana, um "sentindo" qual era a do outro. Eu verifiquei que seu perfil no site já era antigo, o que era bom! Se ele fosse uma má-pessoa, alguém teóricamente já teria denunciado e o perfil já teria sido deletado. Também conversei com outros amigos online, perguntando se era a coisa certa a se fazer... Se eu realmente devia partir pro próximo passo e marcar o encontro real. Tudo era positivo e eu até já fantasiava como seria! Ele era mais velho do que eu. Mas eu nunca liguei pra idade; Existem pessoas chatas de 20 anos, e pessoas legais de 50.
No dia do encontro eu estava ansioso, e feliz! Fiz a barba direitinho, coloquei uma roupa bacana e me produzí legalzinho. Eu queria que ele me achasse bonito.. rsss. Marcamos num restaurante, que era pra primeiro conversarmos melhor e saber se tinha mesmo uma química. Nada melhor! Lugar público, comida bacana. Mesmo que a gente não combinasse, ao menos teria uma boa refeição.
Logo antes de sair, eu ainda falei pra um amigo no MSN. "Olha... vou indo lá pro meu primeiro encontro com o cara lá.. O nome dele é "Y" Ele mora na Rua X, o telefone dele é tal.. Se eu amanhã à noite não aparecer, chame a polícia! " Esse era o meu pensamento paranóico de principiante falando.
Nós nos encontramos. Eu achava que ele seria um cara fortão, barbudo usando roupas de couro.. Bem no estilo dessas fotos que vemos na net.. Mas... Ele era tão normal quanto qualquer outra pessoa que se vê na multidão. Por isso eu digo: Estereótipos enganam muito. Julguem o caráter, não a aparência.
Não vou entrar em detalhes sobre como foi nossa sessão, porque senão isso viraria um conto erótico.. rsss.. Mas foi intenso, delicioso e cheio de descobertas. Foi a primeira vez que alguém me vestiu numa camisa de força, me amarrou num sofá enquando assistíamos filme, me amordaçou, vendou e me deixou esticado na cama, totalmente indefeso e somente de cuequinha azul. Me colocou uma coleira e me transformou no seu cãozinho puppy. Ele me respeitou em TODOS os momentos, nunca ultrapassando nenhuma barreira. Minha primeira sessão foi memorável.
É o que eu digo, bebês. Pessoas boas e pessoas ruins existem em todos os lugares. Não somente no virtual. Cabe a vocês conversarem bastante e ver quem merece e quem não merece confiança.
Se eu não tivesse tido a coragem de falar o - "foda-se, eu vou lá. Se eu nunca disser SIM, jamais sairei da coisa teórica, e eu quero mais do que o teórico." - Acho que até hoje eu estaria imaginando como teria sido.
Meu conselho? Digam F O D A - S E ! ;)

quinta-feira, 4 de abril de 2013

[VIDEOS] Tutorial Bondage

Oi, bebês! Eu estava devendo algum conteúdo bondagístico, né?
Nestes vídeos, o Master é bem didático e explica algumas técnicas simples e rápidas para imobilizar os bebezinhos, mas sem machucar.
Eu sei que estou devendo mais conteúdo de minha autoria, masss... Ainda não tenho como produzir nada mais kinky, visto que ainda estou ocupando um quartinho provisório e bagunçado, enquanto minha choupana não fica pronta. rss
Tenham paciência, blz? :)


Este é ótimo pra deixar o bebê de castigo, amarrado de pé, com as mãos sobre a cabeça. Recomendo fazer um belo ENEMA enquanto ele está assim. Usem um bar-spreader pra manter as pernas abertas.
Conforme o tempo da sessão passa, a tendência é a gente acabar relaxando um pouco, botando muito peso nas amarras tradicionais passadas somente ao redor dos pulsos. Com a rope-cuff, o peso é distribuído igualmente nas mãos, contribuindo para maior conforto e menos dodói.


Neste próximo vídeo, o Prisoner Rope-Cuffs é um castigo mais leve, podendo deixar o bebê solto pela casa, ou com as pernas também amarradas. Os movimentos ficam limitados, mas não a ponto de deixá-lo completamente incapacitado.

Se quiser que ele fique deitado, sem se levantar, amarre as pernas dobradas num frog-tie.
Ah! Também é possível usar a posição invertida, com as mãos por trás das costas, ao invés de na frente. Usem a imaginação. :)









Agora este Dragonfly Sleeve é pra deixar o bebê-malcriado beeem quietinho! Adoro esse tipo de nós, porque é uma delícia ver o baby gemendo e se debatendo no chão, tentando escapar. Quando feito corretamente, ele vai ficar preso até quando você quiser. Usem em conjunto com a rope-cage para as pernas!
Não apertem demais pra deixar os braços muito juntos. Nem todo bebê é tão flexível e isso pode deixar bem dolorido se ele for ficar mais de uma hora amarrado.
Vocês podem até sair pra passear de carro desse jeito. Coloque um casaco no bebê, feche o zíper e ninguém saberá que ele está amarrado por baixo. XD
Nota: Para este, são usados 13 metros de corda.
Bem... Espero que tenham gostado!
Uma bitoquinha no nariz de vocês e até a próxima postagem! :)

Ah! Quase me esqueço! Como estou muito bonzinho hoje, aí vai um bonus: